Vendas 2.0: Conheça os novos canais de venda online!
Com o avanço da tecnologia e a mudança no comportamento do consumidor, é preciso encontrar a melhor maneira de atrair a atenção do público. Portanto, ter uma loja virtual em apenas um canal para ofertar os seus produtos, não é mais o suficiente para realizar vendas.
Consequentemente, surgiram várias plataformas e canais de venda com o intuito de tornar o processo de compras cada vez mais prático.
Conheça agora os canais de venda mais utilizados na atualidade!
E-Commerce
Você provavelmente já ouviu alguém referindo-se a ele como “loja virtual”, mas saiba que ela é apenas uma das possibilidades no comércio eletrônico (e-commerce)!
E-commerce é o nome dado a todo o tipo de comercialização e transação feita através da internet. Sendo assim, marketplaces, vendas por e-mail marketing e via redes sociais também são consideradas e-commerce!
O comércio eletrônico permite que você realize transações globalmente, vinte e quatro horas por dia. Consequentemente, o e-commerce brasileiro cresce muito a cada ano! Em 2021, o comércio eletrônico cresceu 26,9% em comparação ao ano de 2020, batendo recordes de venda.
S-Commerce
Como citado anteriormente, transações realizadas via redes sociais também são consideradas uma forma de comércio eletrônico.
Com o aumento no número de usuários nas redes, surgiu a necessidade de criar uma plataforma de vendas para agilizar o processo de transação nesse meio e facilitar a divulgação de produtos.
Um exemplo disso é o Facebook Marketplace: uma função de compra e venda de produtos, novos e usados, disponível no Meta (antigo Facebook).
Com isso, surgiu o termo social commerce (s-commerce, para abreviar) como uma maneira de englobar e diferenciar esse canal de vendas dos demais. Essa segmentação é muito importante para dar credibilidade a cada plataforma de transação, bem como identificar qual estratégia de marketing funciona melhor para cada uma.
Marketplace
Apesar de ser conhecido popularmente como uma “loja” online, o marketplace está muito mais próximo de ser um shopping virtual do que qualquer outra coisa.
O seu conceito é mais coletivo, ou seja: nessa plataforma, várias empresas podem anunciar seus produtos ou serviços simultaneamente. Dessa forma, o consumidor tem um amplo leque de opções para fechar negócio ou realizar a sua compra.
Um dos maiores exemplos que temos na atualidade é a B2W – fusão entre a Americanas, o Submarino, Livraria Saraiva e o Walmart.
No caso de uma loja virtual, você acessa o site X e escolhe o produto Y, o qual é vendido e enviado pela própria loja X.
Já com um marketplace, você pode até acessar a loja X, mas escolher o produto Y que é vendido e entregue pela loja Z.
C-Commerce
Enquanto o marketplace é uma excelente ferramenta para conhecer novas empresas e realizar comparações de preço, o c-commerce é fundamental para consumidores que buscam adquirir mais informações sobre o produto.
Consideramos comércio conversacional (c-commerce) toda a interação e fechamento de negócios realizada por aplicativos de mensagem.
Essa forma de comercializar surgiu para firmar a interação entre a marca e o consumidor através do Facebook Messenger, Whatsapp, Telegram e outros. O potencial de vendas através desse meio não pode ser ignorado: 99% dos celulares com internet no Brasil possuem o whatsapp instalado e 93% das pessoas usam o aplicativo diariamente.
Q-Commerce
Como observamos no decorrer desse artigo, o comportamento do consumidor foi o principal motivo de tantas mudanças no setor de comércio eletrônico.
O comércio rápido (Q-commerce) é um exemplo disso. Essa tendência de mercado foi uma resposta para os consumidores que priorizam a maior conveniência e menor tempo de entrega em seus pedidos.
O Q-commerce fez da velocidade, a sua maior prioridade. Podemos observar esse fenômeno aqui mesmo, no Brasil, com a chamada “guerra de fretes” que ocorre entre os gigantes do mercado.
A “guerra de fretes” é o nome dado para a competitividade entre lojistas concorrentes, no intuito de realizar as suas compras com mais rapidez ao seu consumidor. Buscando, dessa forma, fidelizar o seu público e evitar que ele opte por outras empresas no momento de realizar os seus pedidos.
Apesar disso, o q-commerce trouxe vários benefícios para o comerciante: a busca por mais agilidade na separação e no processamento de seus pedidos trouxe vários avanços tecnológicos muito importantes para o setor. A existência de chatbots e o uso de Inteligência Artificial para agilizar o atendimento ao público são ótimos exemplos disso.
Você fecha vendas em (quase) qualquer lugar!
Após analisar a totalidade existente de comércio eletrônico disponível no ambiente virtual, podemos concluir que ter mais de um “ponto de venda” online é a maneira mais correta de realizar negócio.
Acompanhar as tendências de mercado voltadas para esse segmento também é fundamental para destacar-se da concorrência e impulsionar as suas vendas.
Porém, não adianta ter um negócio virtual parado e esquecido! Aliar o seu comércio eletrônico com uma boa estratégia de marketing digital, movimentando as suas redes sociais com a elaboração de conteúdo é a melhor maneira de atrair e fidelizar mais clientes.